sábado, 4 de outubro de 2008

VONTADE SÃ

. . .

Por onde andava essa vontade sã?
Adormecida, esquecida dentro de mim
Veio compulsiva, como mar em desalinho
Desabrochou sem me pedir lecença
. . .
Deixei livremente que aflorasse
Se instalasse em meu peito sem receio
Ancorando letras e formando poesias
Em uma nítida sinfonia do alfabeto
. . .
Agora tudo lembra verso e maresia
É apetite, fome de mostrar o sentimento
É poema, poesia, é do jeito que me vier
É vontade sã, vibração do imaginário
. . .
Sigo... mirando o horizonte
Resgatando palavras de um naufrágio
Vou seguindo assim o meu impulso
Cortando mares e montanhas
Libertando correntes
Livre... definitivamente!

. . .


(São Tomé das Letras - Minas)

Um comentário:

Dayane Oliveira disse...

Porque ta usandoo essas letras doidas ? oO